Logística, da família aos grandes negócios – Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico
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Logística no e-commerce

Logística, da família aos grandes negócios

Logística, da família aos grandes negócios

Se a compra pela internet era estranha à maioria dos brasileiros até o início de 2020, que dirá a logística. Muita gente desconhecia completamente o funcionamento das redes de transporte que carregam um produto do fabricante até a casa do consumidor, com escala na loja.

No entanto, com a pandemia da covid-19, o tema ganhou espaço na vida familiar à medida que o comércio físico fechava as portas e a única opção para adquirir os artigos necessários a manter a rotina era o varejo online. O novo material escolar vai chegar antes de as aulas à distância começarem? E se não tiver ninguém para atender o entregador? Podemos reclamar caso a geladeira nova apareça amassada? Qual é a taxa que vale a pena pagar para receber uma calça ou camiseta? Encontrar as respostas para essas questões exige agora que o comprador se informe bem sobre quem tem a missão de levar até ele produtos que vão da ração dos pets até remédios, do telefone celular que vai usar para trabalhar remotamente a um novo videogame para divertir as crianças. De repente, a logística se tornou um fator decisivo para a compra, pois o cliente fecha negócio pela primeira vez em uma nova loja quando recebe um bom atendimento, mas só volta se a entrega atende suas demandas.

Na outra ponta, os varejistas também perceberam a mudança de hábitos e de visão do consumidor sobre o valor intangível de cada elo dessa relação. Quem já estava no comércio eletrônico antes da crise precisou revisar a sua operação, e quem passou a vender online para sobreviver teve que entender rapidamente todas as variáveis para ter sucesso. A logística virou o ponto central da estratégia do negócio. A conversa com a companhia de transportes ficou – ou pelo menos deveria ter ficado – mais profunda para contemplar os diversos interesses do consumidor e do lojista: rapidez, qualidade, relação custo/benefício justa, flexibilidade. O empreendedor se deu conta de que o operador logístico não é um mero prestador de serviço – é um parceiro que pode vestir a camisa da sua empresa e crescer junto.

O enorme aumento de demanda (e de expectativas) de todos os lados do varejo online no ano passado pôs à prova a estrutura dos transportadores. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o faturamento do setor cresceu quase 70% no ano passado ante 2019, atingindo 126,3 bilhões de reais. Na Loggi, o volume de entregas cresceu 360% entre março e abril de 2020 e subiu 316% no primeiro trimestre deste ano em relação a 2020. Só é possível dar conta dessa elevação com uma robusta estrutura tecnológica. O software que separa e direciona as encomendas nos centros de distribuição é o grande diferencial e o coração da empresa, que permite servir bem tanto aos consumidores quanto aos lojistas, agora e no futuro de ainda mais avanços no comércio online que certamente virá.

Um comentário
  1. Edùardo A Platon

    As empresas que investirem em parcerias estratégicas com as empresas de logística de ponta sairão fortalecidas e mais aptas a ingressar e prosperar neste mundo pós-pandemia. Como pioneira no setor, a unicórnio brasileira Loggi está bem posicionada para continuar crescendo e ajudando seus clientes e parceiros a desenvolver o braço do e-commerce e do live commerce.

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