O fim do e-Sedex é ruim para o e-commerce brasileiro – Abcomm – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico
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O fim do e-Sedex é ruim para o e-commerce brasileiro

O fim do e-Sedex é ruim para o e-commerce brasileiro.

O e-Sedex foi criado para desenvolver o comércio eletrônico brasileiro. As micro e pequenas empresas dependem dele para crescer.

O e-commerce brasileiro é um setor que cresce, mesmo em tempos de crise, e gera empregos. Mais de 90% das empresas do e-commerce brasileiro são microempresas.

Acabar com o e-Sedex é fazer com que o e-commerce pague a conta pela má gestão que causou os prejuízos milionários nos Correios.

Dizer que o serviço de fullfilment dos Correios veio para substituir o e-Sedex, é jogar uma cortina de fumaça para tirar a atenção dos consumidores nesse momento.

O fim do e-Sedex é muito ruim para as lojas virtuais, principalmente para as microempresas, que não tem volume para contratar transportadoras privadas.

O e-Sedex é (foi) um serviço muito importante para o e-commerce brasileiro. O seu nível de serviço é comparado ao do Sedex, só que com um custo menor.

Por custo menor, não entenda “barato”. O preço cobrado pelo e-Sedex é competitivo com o das transportadoras privadas.

Não bastassem as greves e paralizações que denigrem a imagem do e-commerce frente aos consumidores, por conta dos atrasos causados nas entregas, o fim do e-Sedex é apenas mais um entre os muitos casos de incompetência na administração pública brasileira.

De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab: “Não há saída. O governo não tem recursos. Não haverá injeção de recursos nos Correios. Isso é uma decisão de governo, ou vamos cortar gastos, fazer cortes radicais, (…) ou vamos rumar para a privatização”.

A ABComm é a favor da privatização dos Correios.

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